Quinta-feira, 11 de Março de 2010
O Governo vai congelar prestações não contributivas e aumentar a fiscalização para reduzir a despesa com prestações sociais - que representam 75% da despesa pública corrente. De que forma isso o pode afectar? Será que o orçamento familiar das famílias portuguesas vai sair prejudicado? E no que diz respeito às deduções e aos impostos? O que muda? Vamos responder-lhe a estas e a outras questões!
Não perca também a análise de João Ermida à Portugal Telecom, a empresa da semana... E a habitual conversa de Camilo Lourenço com o Investidor Privado da semana... Esta semana recebemos em estúdio António Pires de Lima, ex-bastonário da Ordem dos Advogados.
Não perca, como sempre... A Cor do Dinheiro, na RTPN!
De Ruben Peixoto a 23 de Março de 2010 às 22:56
Este PEC... Dá muito que pensar. Por um lado as instituições europeias estão contentes com ele... pudera!!!! O governo Português compromete-se a espremer o povo para garantir-lhes o pagamento da dívida!!! Perguntem a um gerente de um banco se ele não concorda que um pai de família deixe de comprar comida e sustentar a família para, em troca, pagar as prestações ao banco... claro que sim, o que ele quer é ver o "seu". Já agora, uma vez que este PEC está a ser-nos imposto sem qualquer pudor por parte do governo (não foi isto que o PS prometeu há 5 meses), e é ponto assente que temos que fazer mais saccrifícios, gostaria que me respondessem qual o impacto deste PEC nos salários de: Ministros, Deputados, Presidente da República, Pensões vitalícias dos politicos. Deixo ainda uma nota que o ministro das Finanças, na entrevista que deu ao Miguel Sousa Tavares na 2ª feira, lá lhe fugiu o boca para a verdade e disse que o orçamento apresentado em Novembro, que na altura era "Redistributivo", afinal era mesmo "Rectificativo". O pior é que ele só deu por isso em Outubro!!!! É preciso ter lata!!!!
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